A agenda do candidato é a ferramenta mais importante de uma campanha eleitoral, a ponto de ser insubstituível. Dela saem os comandos para todas as atividades de uma campanha. Por isso, ela não pode ser formulada sem cuidado, feita de qualquer maneira, observando-se só o vazio no dia e no horário proposto. O primeiro e mais relevante aspecto a cuidar é ter consciência do objetivo. O evento destina-se a conquistar eleitores ou estimular multiplicadores? É numa igreja, numa praça, na casa de alguém? Como o candidato deve estar vestido.

O que o candidato dirá? Quais os pontos sensíveis para o público-alvo? Essas providências e outras, tais como, que horas chegar e que horas sair, fazem parte do que eu chamo de pré-agenda.

Depois, entramos no cumprimento da agenda. O contato dos candidatos com os eleitores é momento solene, o mais relevante, por isso, o candidato não pode estar ocupado ou atento com outros assuntos. Da conversa dele com os eleitores nascerão as histórias e os conteúdos. Encerrado o compromisso, entra-se na pós-agenda, ocasião em que a equipe com o candidato avalia os resultados, levanta os compromissos que foram firmados no encontro e o modo como eles podem ser solucionados.

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